“Durante anos, os filmes de Kaurismäki ofereceram uma série de variações meticulosamente trabalhadas sobre um tema semelhante e, embora este talvez não seja um bom vintage, qualquer um que ame sua melancolia paradoxalmente alegre – cinema que é, digamos, feliz por dentro – levará este a sério.”

Screen Daily

“Há um imediatismo na história de Kaurismaki sobre as rejeições da classe trabalhadora, mas sua tragédia é filtrada por uma comédia que brota das apresentações que aprendemos a adotar nos cinemas.”

The Wrap

“Kaurismaki é obrigado agora, mais do que nunca, a fazer um filme que celebre a vida e o amor, não a guerra, pois talvez esses dois últimos afortunados pudessem finalmente encontrar a alma gêmea que nunca tiveram. E afinal, não é a única coisa que importa quando o mundo está desmoronando ao seu redor?”

Deadline

“Deixe para que Aki Kaurismäki faça com que você se sinta melancólico e triste, quase bêbado com toda aquela cerveja velha, apenas para perceber, no final, a história que ele vem contando é na verdade muito inspiradora. Poucos outros podem fazê-lo e, francamente, talvez não devam tentar.”

Cineuropa

“Uma coisa é Hausner questionar a religião, que tem sido responsável por todos os tipos de pecados ao longo dos séculos, mas os antidepressivos – e agora os educadores – parecem alvos cínicos para um cineasta desesperado para minar qualquer coisa que possa ajudar as pessoas a se prepararem melhor para as dificuldades de um mundo sem Deus. Quero ter fé de que estou interpretando mal as intenções de Hausner, e possivelmente não pela primeira vez, mas estou ficando bastante exausto na falta de fé que ela parece ter em todos os outros.”

Indie Wire (C-)

“O que torna Hausner uma cineasta tão habilidosa e ousada é a maneira que ela atrai você para a mentalidade dos cultos em todas as suas camadas entrelaçadas de obsessão, insegurança, conformidade e fé”

Variety

“Club Zero pode parecer um exercício de estilo, mas é feito com a raiva e o propósito de um documentário, cheio de detalhes que falam de pesquisas aprofundadas sobre o assunto.”

Deadline

“Os visuais são incríveis – como sempre, o uso de cor e figurino de Hausner é marcante e eloquente – mas este é um filme mal escrito que opera em um nível amplamente superficial.”

Screen Daily