“Apesar da justa tentativa de Aïnouz em ressignificar a história, seu drama de época insípido não consegue deixar de parecer um conto trivial de intriga da corte.”

Indie Wire (C+)

“Mas Firebrand, apesar de estar mergulhado na garra atmosférica e na melancolia de um país envolto pela peste e sob um governo tirânico, está vivo com uma atitude contemporânea vigorosa. Para os fãs de drama histórico, este vale muito a pena o seu tempo.”

The Hollywood Reporter

“O roteiro está bem ciente de que precisa reforçar sua agência com o final mais especulativo que pode convocar. Ironicamente, o filme se atrapalha um pouco ao forçar a mão – mas Law é horrivelmente bom.”

The Telegraph (4/5)

“Este filme recebe uma carga de voltagem toda vez que Law entra em toda a sua fineza: rugindo, sorrindo, piscando, alfinetando e desejando ser amado. Mas, francamente, Aïnouz não dirigiu Vikander de forma muito interessante e permite que ela seja facilmente substituída.”

The Guardian (3/5)

“Vikander traz inteligência e equilíbrio para o papel, mas ela parece deslocada na visão grungy de Aïnouz da Inglaterra Tudor – como fazem quase todas as estrelas quando ensaiam esses papéis reais.”

Variety

“Muito mais acessível para aqueles que podem não ser atraídos por esse tipo de cliente, Firebrand é o que seu título sugere: consistentemente cativante.”

Deadline

“A mais recente evidência de que os filmes franceses mais interessantes atualmente estão sendo dirigidos por mulheres, “Anatomie d’une chute” (Anatomy of a Fall), de Justine Triet, marca um emocionante passo adiante para uma cineasta que parece pronta para um reconhecimento internacional ainda maior.”

The Hollywood Reporter

“Anatomy of a Fall nunca se trata realmente do julgamento e não explora apenas o abismo entre o empirismo e a emoção; em seu auge penetrante, o filme acompanha a destruição familiar com uma precisão implacável. Se um artista se baseia em memórias, por que não compartilhar também pesadelos? Por que não construir um vórtice polar que esmaga fatos sob a ficção, que surge de uma discussão da noite passada, da visualização de um clássico dos anos 90 hoje e dos piores medos de amanhã? Um ciclone que faz a mente voar alto e prepara o coração para uma queda significativa.”

IndieWire (91/100)

“Isso é o que está acontecendo aqui? Sandra turvou as águas o suficiente para sair impune do assassinato, já que não há provas suficientes de nenhum dos lados? Felizmente, Anatomy of a Fall” não é tão formalmente austero a ponto de deixar você insatisfeito – definitivamente há uma resolução satisfatória aqui. Ao mesmo tempo, é brilhantemente insatisfatório de uma maneira sutil e astuciosamente hitchcockiana que questiona toda a noção de “satisfação” no contexto de um julgamento por assassinato. E no centro está a atuação de Hüller, um tour de force assombrador e emocional que permanece na memória por muito tempo e a coloca no topo do talento europeu.”

Deadline