“Quase todas as grandes damas da tela devem interpretar uma freira em algum momento de suas carreiras, e Blanchett aborda esse rito tespiano com gosto, encontrando todo tipo de excentricidades humanizadoras na marcha assertiva, no olhar curioso e no estilo de pregação trêmulo e beliscado da irmã Eileen.”

Variety

“Blanchett entrega uma interpretação comprometida como a freira conflituosa, mas todos os seus esforços enfáticos não podem ressuscitar uma história que abandona seu misticismo por uma parábola calculada, tão bem-intencionada quanto inflada.”

The Film Stage (C+)

“Embora o filme não seja convencional em sua própria maneira, The New Boy é também a sua história mais convencional até hoje.”

Screen Daily

“Warwick Thornton é um mestre em criar imagens.”

Deadline

“Este é Ceylan em seu momento mais ágil e pernicioso, exibindo uma generosidade e curiosidade que desmente a defesa do roteiro de viver individualista, mesmo isolacionista, a qualquer custo para a própria felicidade.”

Variety

“About Dry Grasses é uma obra arrebatadora e cinematográfica que parece fadada a provocar um debate entusiasmado, se não um pouco amargo.”

Screen Daily

“Devastador e vital, o novo drama do diretor de Sob a Pele mostra como o mal pode florescer nas circunstâncias mais mundanas. Glazer faz a escolha ousada e brilhante de não retratar diretamente nenhuma selvageria de Auschwitz, sua câmera apenas se movendo decisivamente dentro do próprio campo para um epílogo quase documental. Mas através de um enquadramento meticuloso e design de som, seus horrores roem a borda de cada plano.”

The Telegraph (5/5)

“Este é um filme que você pode dissecar por horas. Um filme cheio de detalhes e escolhas criativas que vão estimular o debate e a paixão. Mais um trabalho de Glazer cheio de imagens que podem te assombrar por semanas. E vale quase a década que demorou para chegar até aqui.”

The Playlist (A-)

“Dos milhares de longas-metragens dramáticos que tratam do tema do Holocausto, poucos evocaram – ou sequer tentaram – a experiência do que se passou dentro dos campos de concentração. Isso é compreensível; O horror dessa experiência é proibitivo e, de certa forma, inimaginável. Mas há um pequeno grupo de filmes, como “A Lista de Schindler” e “Son of Saul” e “The Grey Zpme”, que enfrentaram esse terror de frente, e de forma indelével. A essa lista podemos agora acrescentar “The Zone of Interest”, de Jonathan Glazer.”

Variety

“O filme constrói um retrato mais tridimensional desta família, cujas vidas foram achatadas por programas de notícias. Ele os ajuda a enxergarem uns aos outros com mais clareza, o que leva a algumas das cenas mais envolventes e emocionalmente intensas, e cria espaço para eles compreenderem como o medo e o patriarcado moldaram seus comportamentos. Há também uma ternura em todo o empreendimento. Raramente o filme de Ben Hania parece explorador ou manipulador. Na verdade, mais do que qualquer coisa, Four Daughters é radical em sua honestidade e coragem.”

The Hollywood Reporter

“Com tantas partes em movimento, é difícil isolar apenas uma razão pela qual o filme de Ben Hania – uma melhoria significativa em relação ao seu desigual e inesperadamente indicado ao Oscar “The Man Who Sold His Skin” – deve ser tão envolvente. Talvez seja a forma como revela Olfa como ao mesmo tempo simpática e repelente, encantadora e arrepiante. Talvez seja simplesmente porque não estamos acostumados a ver uma abordagem tão abertamente experimental aplicada a uma história sobre as lutas diárias das mulheres árabes em um país do norte da África de maioria islâmica. Ou talvez seja apenas que suas ausências estruturais e suas motivações permaneçam tão elusivas: Quaisquer verdades catárticas que “Four Daughters” descubra, outras sempre permanecerão veladas.”

Variety

“Em alguns documentários que usam atores, suspeita-se que seja uma muleta destinada a encobrir a ausência de vídeos de arquivo. Aqui, a intenção é diferente. O objetivo principal de Ben Hania é explorar de maneira mais tangível a dor de uma mãe e duas filhas que perderam duas entes queridas – duas pernas da mesa, por assim dizer..”

Deadline