“A mensagem de Wang é clara, e sua promessa de novas temporadas para explorar e novos painéis para descobrir termina com o tipo de cliffhanger que você não costuma ver em documentários austeros de arte. Mas também deixa você com a dura percepção de que, em três horas e meia, “Youth (Spring)” é apenas um terço do quadro.”

Indie Wire (B+)

“O ritmo de vida repetitivo e monótono para os jovens funcionários sazonais das oficinas de confecção de roupas da China é a pungência deste épico documentário, mas também seu maior problema.”

Variety

“O novo filme de Wang, Youth (Spring) – a primeira parte de uma nova série que ele anunciou – é relativamente reduzido, mas se torna um projeto essencial na medida em que é genuinamente, até mesmo opressivamente, imersivo.”

Screen Daily

“Apesar de parecer assim, o propósito da Youth não é expor abusos no comércio de roupas (embora isso possa deixá-lo profundamente cético na próxima vez que for às compras e encontrar uma jaqueta Made in China, digamos, vendendo por um preço suspeitosamente barato). A intenção de Wang é mais sutilmente sociológica – ”Youth’ explora as conexões e até mesmo a cultura, em certo sentido, que podem se desenvolver entre pessoas reunidas em circunstâncias árduas.”

Deadline

“É possível se sentir um pouco sobrecarregado pela escala e pelo detalhe realista-social do filme, que foi rodado durante um período de cinco anos, de 2014 a 2019, mas a esperança e o idealismo dos jovens trabalhadores é comovente.”

The Guardian (4/5)

“Mas o melhor de tudo é que este é um filme de Indiana Jones com lágrimas nos olhos. Vemos que o personagem envelheceu, mas não necessariamente mais sábio. Bebendo um pouco demais, ele está cheio de arrependimentos sobre buscar fortuna e glória e deixar seus entes queridos para trás. No final você terá um sorriso no rosto, especialmente quando se trata da cena final: uma elegante ponta do chapéu para um dos maiores heróis do cinema.”

Total Film

“Ninguém com um cérebro na cabeça vai comparar Dial of Destiny favoravelmente aos três primeiros filmes. Há uma sensação de um projeto lutando para se manter sob o peso de sua história. Mas Mangold, diretor de Logan e 3.10 para Yuma, sabe manter o pé no pedal.”

The Irish Times (3/5)

“Quanto à comédia – bem, Waller-Bridge claramente recebeu a instrução de “apenas faça Fleabag”, mas ela está operando sem um material do mesmo nível aqui, e suas tentativas frequentes de sujar as piadas desajeitadas com sua entrega de marca registrada tendem a cair por terra.”

The Telegraph (2/5)

“Black Flies está muito extasiado com a violência que encontra nas margens da cidade de Nova York para interrogar de maneira significativa o estresse mental da cura; muito focado no constante zumbido das sirenes e da morte para resgatar algo mais sutil dessas camadas de ruído branco.”

Indiewire (C-)

“O filme tem seus momentos, principalmente a realização horrorizada de Ollie sobre uma terrível verdade no negócio de paramédicos: que há um aspecto de eutanásia não reconhecido no trabalho, um mundo secreto de deixar casos sem esperança morrerem nos fundos da ambulância para manter todo o negócio viável. Mas, no geral, os sinais vitais deste filme não são bons.”

The Guardian (2/5)

“A ideia por trás de “Black Flies” é admirável. Ela serve para nos lembrar de como a América pode ser problemática, especialmente com um dos principais partidos políticos tentando retroceder seu sistema de saúde. No entanto, apesar das habilidades evidentes de direção áspera do aclamado diretor francês, algo se perdeu na tradução que impede que o filme alcance seu verdadeiro potencial.”

Deadline