No sétimo dia do festival de Venice, o título de maior repercussão na programação foi ‘The Eternal Daughter‘ da diretora Joanna Hogg. Confira a recepção crítica ao filme de Tilda Swinton no sétimo dia do festival de Venice.

The Eternal Daughter (direção de Joanna Hogg)
“Joanna Hogg dá aos fãs de “The Souvenir” um presente bônus com essa história delicada, mas assombrada, de uma mulher fazendo um filme sobre sua mãe.”
Indiewire (B+)
“Tilda Swinton dá uma performance tocante e espirituosamente diferenciada., enquanto The Eternal Daughter é um momento sério e gentil de auto-revelação para Joanna Hogg.”
The Guardian (4/5)
“Assim como “The Souvenir”, o excelente livro de memórias meta-textual de duas partes, “The Eternal Daughter” é tanto sobre a relação inconstante de uma artista com sua própria criatividade – e sua luta com a ética de cooptar histórias que não necessariamente pertencem para ela – quanto como se trata de qualquer vínculo interpessoal. Esta pequena história examina o mistério do vínculo mãe-filha sem chegar muito mais perto de resolvê-lo, e quando a névoa se dissipa revela-se que se assemelha ao hotel que assombra, sendo elegante, mas vazio, exceto por aqueles ecos indescritíveis.”
“Curiosamente, é aqui também que o nome do produtor executivo Martin Scorsese aparece, e não é de todo um exagero ver o apelo do filme de Hogg para ele em termos de sobreposição com Shutter Island como uma história de amor, culpa e negação.”Curiosamente, é aqui também que o nome do produtor executivo Martin Scorsese aparece, e não é de todo um exagero ver o apelo do filme de Hogg para ele em termos de sobreposição com Shutter Island como uma história de amor, culpa e negação.”
“Há tantas maneiras potenciais de abordar uma relação mãe-filha na tela quanto há de relações mãe-filha no planeta, mas Hogg acaba de ter descoberto uma nova.”