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Em Carne Viva (2003)

Jane Campion traz uma visão onírica e subversiva em sua reinvenção do olhar masculino, que, por sua vez, é a melhor representação do desejo sexual desde “Crash”, de David Cronenberg.

Jane Campion traz uma visão onírica e subversiva em sua reinvenção do olhar masculino, que, por sua vez, é a melhor representação do desejo sexual desde “Crash”, de David Cronenberg.