The Testament of Ann Lee (Mona Fastvold)
“Uma cinebiografia febril e arrebatadora sobre a mulher que acreditava ser a encarnação feminina de Cristo. Seyfried entrega a melhor atuação da carreira, o filme jamais se sustentaria não fosse a convicção inabalável que ela confere à sua protagonista.”
IndieWire (91/100)
“Capta a vibrante devoção dos congregantes Shakers e transmite essa energia de um modo que faz o espectador sentir-se igualmente arrebatado. Ann Lee é artisticamente ressuscitada por Seyfried, que retrata com convicção as firmes crenças de Lee.”
Next Best Picture (80/100)
“O fio condutor é Seyfried, que vive e respira a graça de sua personagem. Ela nunca interpreta Ann como salvadora ou santa; seus movimentos poéticos e voz suave carregam o peso de uma luta profunda até alcançar um lugar de alegria inspiradora.”
The Playlist (75/100)
“Este filme estranho e visceral captura o apelo do grupo ao mergulhar no abandono puritano extremo, e o resultado, como em qualquer religião, é divisivo. Muito divisivo. Mostrando um lado totalmente novo de si mesma, Seyfried se torna uma messias muito convincente.”
Deadline
“Os Shakers se destacavam pelo celibato, vida comunitária e um culto com canto, dança e movimentos agitados, tudo incorporado ao filme. É um recurso ousado, mas funcionaria melhor se os personagens fossem mais desenvolvidos e a história mais abundante de eventos.”
Screen Daily
“Um filme genuinamente estranho, evasivo no tom e no significado, que usa ironia mas se distancia dela. Pede ao público simpatia e admiração por Lee, já que ela não deveria ser a vilã. Um ritual enigmático que não é para todos.”
The Guardian (60/100)
“O ambicioso longa retrata a fundadora dos Shakers como um musical em grande escala, que parece irônico, mas se expressa de forma honesta, inventiva e comovente pelo canto e dança. Seyfried é deslumbrante como Ann, exercendo autoridade serena e controladora.”
Variety
“Seyfried assume o centro do palco, personificando a pregadora com uma facilidade beatífica. Seus olhos expressivos e voz melódica transmitem tanto a convicção pessoal de Lee quanto a de seus seguidores. Mas o filme nunca encontra totalmente apelo emocional.”
Little White Lies
“As canções giram em torno do soprano cristalino de Seyfried e, mesmo quando sua voz oscila nos agudos mais altos, há algo angelical em sua ressonância. Outros atores acabam ofuscados, já que os números musicais dela exploram perfeitamente seu alcance vocal.”
Cineuropa
“Amanda Seyfried está hipnótica como Ann Lee, encarnando-a de forma inquietante, com ar severo e sotaque convincente. A grandiosidade expansiva e detalhamento minucioso do filme são únicos: fiquei trêmulo e sem fôlego diante da magnitude e ousadia.”
Telegraph UK (80/100)

The Smashing Machine (Benny Safdie)
“Pode ter problemas sérios de roteiro na caracterização, mas é uma história emocionante, com a melhor performance da carreira de Johnson. Blunt faz o máximo para interpretar uma personagem escrita de forma implacável e pouco generosa.”
Next Best Picture (70/100)
“A atuação de Johnson é absolutamente maravilhosa, uma fusão intensa de corpo e espírito que absorve a sensibilidade de Safdie para entregar o trabalho mais complexo da carreira. Blunt é igualmente sensacional.”
IndieWire (83/100)
“Ninguém imaginaria precisar de um lenço no final do filme, mas ele conclui belamente sua reflexão sobre os sacrifícios de abrir caminhos. A atuação de Johnson ancora a obra em uma forte subversão das expectativas.”
The Playlist (83/100)
“É um filme de luta intensamente satisfatório, que inova de forma sutil. A atuação de Johnson é calorosa, sincera e admiravelmente desprovida de ego. Blunt entrega uma performance ousada e divertida como a namorada.”
The Telegraph (80/100)
“O equivalente a um diamante fajuto. Parece um candidato ao Oscar, brilha como um candidato ao Oscar, mas, olhando de perto, é totalmente de plástico e praticamente sem valor.”
The Times (40/100)
“O equivalente a um diamante fajuto. Parece um candidato ao Oscar, brilha como um candidato ao Oscar, mas, olhando de perto, é totalmente de plástico e praticamente sem valor.”
The Times (40/100)
“Johnson oferece uma atuação de imenso pathos, intensidade e profundidade, que certamente parece destinada a lhe render prêmios. Blunt também está bem distante de sua zona de conforto, como a namorada leal, porém emocionalmente instável, do lutador.”
The Independent (80/100)
“Biografias esportivas são comuns, então não se pode culpar Safdie por fugir da convencionalidade, mas às vezes ela existe por um bom motivo. Blunt, ótima atriz, faz o que pode, mas o filme não dá material suficiente sobre ela. The Rock é, de longe, o melhor do filme.”
Vulture

