Father Mother Sister Brother (Jim Jarmusch)
“Father Mother Sister Brother é tão sútil quanto os contos que você amava na infância. Não há protagonistas ou antagonistas, apenas pessoas vivendo a vida. Um filme que Lynch admiraria, engraçado e contemplativo.”
IndieWire (91/100)
“Você pode assistir Father Mother Sister Brother esperando por uma crise ou confronto, mas nada disso acontecerá. Há aqui um contentamento, uma calma, uma simplicidade que funcionam como uma limpeza do paladar cinematográfico. É um filme para saborear.”
The Guardian (80/100)
“O filme nem sempre aproveita seu conceito, muitas vezes parecem três histórias forçadas juntas. Há elementos fortes em cada capítulo, como o hilário Adam Driver, mas, no todo, Father Mother Sister Brother é arrastado e, em alguns pontos, sem direção.”
Screen Rant (50/100)
“Father Mother Sister Brother é um retrato único de famílias e suas peculiaridades, ao mesmo tempo divertido e irritante, com um elenco excepcional que atua com excelência e habita seus personagens. Todos são tão bons que seria injusto destacar alguém.”
The Hollywood Reporter (100/100)
“A estrutura abreviada de Father Mother Sister Brother não permite cenas marcantes de atuação, mas cada performance funciona perfeitamente. Tom Waits é um deleite, Indya Moore tem uma incrível presença de tela e química impressionante com Luka Sabbat.”
Next Best Picture (70/100)
“Father Mother Sister Brother é um filme simples e silencioso, de humor seco e irônico, que valoriza o cotidiano como outras obras-primas do diretor, embora seja mais contido e oblíquo. Quando acabou, senti uma necessidade imediata de ligar para meus pais.”
Vulture (80/100)
“Father Mother Sister Brother é um estranho paradoxo cinematográfico. Não é prazeroso assistir, mas desperta tristeza profunda na simplicidade. Não é ‘bom’ ou ‘ruim’, é apenas verdadeiro, o que é assustador. A melancolia salta da tela e exige ser sentida.”
The Playlist (75/100)
“Não é fácil criar variedade visual e interesse em cenas em que nada acontece, mas Father Mother Sister Brother está atento em captar o silêncio das famílias e mostra como ele pode estar cheio de vida, tornando cada segmento imersivo e cativante desde o começo.”
Variety (90/100)

The Wizard of the Kremlin (Olivier Assayas)
“The Wizard of the Kremlin soa apenas como um exercício de cinismo vazio, culminando em um floreio de violência bobo e imerecido no final. O personagem de Dano não convence, seja como jovem liberal, como manipulador político de alto escalão ou como narrador melancólico no presente. Sua atuação é insossa… e sem magia.”
The Guardian (40/100)
“The Wizard of the Kremlin opera em fogo baixo para traçar a banalidade do mal, embora o filme pudesse ser mais furioso, com um pouco mais de veneno nas veias, para nos agitar pelo menos nas cadeiras.”
IndieWire (58/100)
“Gostaria de poder dizer que The Wizard of the Kremlin fosse um filme tão envolvente quanto Jude Law como Putin, ou que exercesse a fascinação amoral total do esquema totalitário pós-moderno de Baranov. Mas o filme, dirigido por Olivier Assayas, é ao mesmo tempo absorvente e difuso. É episódico em excesso e, apesar de duas atuações excelentes, nunca encontra um centro dramático forte.”
Variety
“The Wizard of the Kremlin pode parecer uma minissérie de seis horas exibida em velocidade 1.5x, de tanto que corre para tentar contar toda a história.”
The Hollywood Reporter
“Apesar de ser excessivamente prolixo em alguns momentos, o roteiro é a verdadeira estrela de The Wizard of the Kremlin. Cheio de observações perspicazes e comentários secos e bem-humorados, é gratificante de ouvir.”
Next Best Picture (70/100)

