Cannes 2025 – Críticas do 1º dia

Leave One Day (Amélie Bonnin)

“Com um toque de prazer e ambição, essa comédia dramática leve e charmosa é um passo à frente em comparação com os filmes de abertura mais recentes; mas, no quesito apelo internacional, esse projeto provavelmente não vai conquistar o mundo.”

IndieWire (75/100)

“É uma delícia de filme — do tipo que conquista o público mesmo sem trazer nada muito novo ou original. O que realmente faz diferença, porém, é que ele tem alma, transmitindo bem a sensação do tempo que passou e uma esperança pelo que ainda está por vir.”

Deadline

“A abertura de Cannes é sempre uma aposta arriscada: é um momento de muita visibilidade que poucos filmes realmente precisam ou querem, e que muitas vezes acaba sendo ocupado por bombas cinematográficas. Infelizmente, esse musical sem energia e pretensioso entra bem nessa categoria. Tudo desanda de vez quando a protagonista solta a voz e canta uma das várias músicas péssimas do filme, parecendo um ouriço atropelado por um caminhão.”

The Guardian (20/100)


“Tanto Armanet quanto a excelente Bouillon dão o melhor de si nesse filme, patinando, cantando e se deleitando na nostalgia que Leave One Day abraça por completo, tanto musical quanto tematicamente. É um “feel-good” sobre pessoas que, na maioria das vezes, não estão se sentindo muito bem, deixando no espectador um sabor agradável que desaparece assim que a última música termina.”

The Hollywood Reporter

“O filme parece tentar ser excêntrico, mas nunca é excêntrico o suficiente, e é difícil sentir algo pelos personagens ou achar que há realmente algum processo de cura acontecendo. Mas é leve o bastante para ser considerado divertido e suavemente nostálgico, então talvez seja melhor encarar Leave One Day como um pequeno aperitivo antes que Cannes traga os grandes pratos.”

The Wrap

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